Conferência: “Memórias Digitais em Busca de Eternidade”

Sobre o evento: O Centro de Memória e Informação da Fundação Casa de Rui Barbosa promoveu o evento que visava discutir as novas questões geradas pela utilização das tecnologias de informação e comunicação nas áreas de patrimônio. Foram dois eixos temáticos que refletiram as questões principais discutidas atualmente: “humanidades digitais” e “competência em informação. 

Posteriormente, a conferência tornou-se uma publicação da Casa de Rui Barbosa – organizadora do evento

Abaixo a indicação bibliográfica para a mesma:

Memórias digitais em busca da eternidade e o papel do profissional de informação em tempos de geração touchscreen“. Memória E Informação3(1), 36-48, 2019.

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Organização de Acervo Científico do Hospital AC Camargo

Cliente: Hospital AC Camargo Cancer Center

Período: a partir de Outubro/2017

Escopo: A análise primária dos acervos existentes nos revelou potencialidades de extrema valia para a pesquisa e produção de conhecimento científico.

O tratamento técnico dos acervos científicos demandam uma série de ações, que vão desde análise geral da massa documental, sua identificação, interpretação, organização até sua disponibilização e acesso por meio de divulgação das informações contidas, nos documentos em diferentes suportes, sob sua custódia.

Dr. Humberto Torloni apresentando seu acervo à Assessora Técnica responsável Eliana Rezende

Alcance do Projeto:

O acervo chamado de científico é produto da guarda de registros iconográficos (fotografias, slides, negativos de vidro, negativos flexíveis, ilustrações científicas originais feitas em bico de pena) e registros textuais (MAPA com histórico do paciente, fichas catalográficas, livro de necropsias, livro de fotomacrografia, dentre outros registros) que estavam sob custódia do Dr. Humberto Torloni.

A documentação iconográfica apresenta-se em números aproximados da seguinte forma:

Diagnóstico de negativos de vidro para tratamento técnico

Massa documental textual:

Cruzamento de informações em diferentes suportes

O projeto em fase inicial de desenvolvimento, prevê a produção de diferentes produtos e sub-produtos e está divido em diferentes fases.

O valor e a complexidade de um projeto desta envergadura é, tratar tecnicamente a documentação para garantir a salvaguarda do patrimônio documental, ao mesmo tempo em que, dados são minerados e transformados em informação para produção de conhecimento. Tudo sem perder de vista questões relativas ao sigilo e o acesso de informações sensíveis.

No hospital organizado, o Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) é a chave do fornecimento exato de informações. Representa, como no organismo humano, o coração do hospital. Se os demais serviços funcionarem harmonicamente, ele será reflexo deste funcionamento. Trabalhará harmonicamente, sem problemas e demonstrará através de análise de dados estatísticos, que o hospital está servindo bem à coletividade.
O Serviço de Arquivo Médico e Estatística e o Prontuário Medico, são a razão de ser um do outro, pois se o tesouro não existe, não há necessidade de cofre. E o prontuário médico está para o serviço de arquivo médico e estatística, como o tesouro para o cofre.”

(Carvalho, Lourdes de Freitas. “Serviço de Arquivo Médico e Estatística de um Hospital”, São Paulo, Ed. da Universidade de São Paulo, 1973)

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Capacitação Técnica para o TRE-BA

Período: 08 a 10 de Agosto de 2017

A Trilha de Aprendizagem foi distribuída em 20 horas e 3 módulos, assim definidos:

  1. Finalidade de um Projeto de Memória Institucional em instituições públicas
  2. Os passos e as fases de um Projeto de Memória Institucional
  3. Storytelling: Usos e aplicações para Projetos de Memória Institucional e Gestão de Conhecimento

Metodologia adotada:

Aulas expositivas, oficinas práticas, debates e acompanhamento para elaboração de um Projeto próprio para o TRE-BA desenvolvido pelos participantes.

Contratada por Notório Saber

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VIII Encontro Nacional de Memoriais do Ministério Público

O evento procurou apresentar práticas e experiências atuais desenvolvidas em diferentes instituições e que interessam diretamente à centros de memória. Na ocasião ocorreram palestras proferidas por profissionais reconhecidos em diferentes áreas de conhecimento, dentre os quais tive a honra de ser a responsável pela Conferência de Abertura.

A Conferência foi intitulada: “Centros de Documentação e Memória: Espaços de Preservação e Salvaguarda de Patrimônio Documental e Identidade Institucional“, e que poder ser assistida em sua integra abaixo, tocou em aspectos práticos e metodológicos relacionados à Centros de Documentação e Memória, além de suas relações com a transparência administrativa, gestão documental, organização e acesso à informação com vistas à produção de conhecimento.
Confira:

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Implantação de Política de Gestão Documental no MASP – SP

Período: De Setembro/2016 a Dezembro/2017

Atividades:

Documentação a ser tratada
Organização de documentação textual
Organização de documentação textual em cada caixa


Ações e Entregas
:

  • Coordenação e Desenvolvimento de ações e rotinas para implantação de política de Gestão Documental aplicáveis às diferentes áreas do Museu
  • Acompanhamento de processos e validação de ferramentas para armazenamento, guarda e disponibilização de informação
  • Desenvolvimento e implantação de Política de Gestão Documental e Capacitação Técnica.
  • Elaboração de Normas e Procedimentos.
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Conferência: Gestão Documental Aplicada à Planejamento Estratégico na CEDAE-RJ

Local: UniverCEDAE – RJ

Temas em destaque do evento:

Cada dia as instituições vem-se confrontadas com a geração em massa de documentos em diferentes suportes e que requerem formas de padronização para guarda e posterior recuperação de informação.

Por isso, a Gestão Documental necessita estar incluída na Política de acesso e preservação de documentos para diferentes fins e precisa e deve ser pensada de forma sistêmica, passando longe de apenas significar a aquisição de uma ferramenta de GED/ECM.

Toda a complexidade interdisciplinar envolvida representa trabalho de fôlego e de responsabilidade não apenas social ou cultural, mas e especialmente em termos legais e probatórios. Daí a relevância e importância do tema em diferentes instituições.

No evento, procurei demonstrar  a importância da Gestão Documental para a produção de conhecimento, inovação e tomada de decisões estratégicas ao mesmo tempo em que se cumprem determinações legais sobre prazos e guarda documental, de acordo com legislação vigente.

A informação contida nos documentos é, portanto, recurso valioso e fonte de riqueza organizacional. Como tal, não pode ser tratada com falta de profissionalismo ou com improvisação.

Objetivo:

Abordar a importância de uma política de Gestão Documental em instituições públicas e privadas como forma de trazer racionalidade e transparência à Administração e como forma fundamental de auxiliar na tomada de decisões estratégicas.

Apresentar de que forma o cumprimento da legislação vigente para prazos de guarda documental favorece a produção de conhecimento e cumpre determinação da Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/11)

Resultados:

Os resultados esperados são que os participantes sejam capazes de identificar quais os elementos essenciais para a elaboração de um Projeto de Gestão Documental, e
compreender a importância da Gestão Documental para a produção de conhecimento, inovação e tomada de decisões estratégicas ao mesmo tempo em que se cumpre determinações legais sobre prazos e guarda documental.

Deixar claro que um acervo organizado pode ser racional e não envolver gastos desnecessários com guarda e conservação, sendo elemento não apenas de retorno jurídico ou fiscal, mas também de patrimônio empresarial revertendo para a construção e consolidação de uma memória e identidade institucional e social.

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Gestão Documental e Arquitetura de Informação para o TRE-RJ

Período: 11 a 17 de junho de 2016 com Oficinas prática com duração de 6h/dia

O projeto apresentado foi dividido em 3 módulos, que obedeceram a seguinte divisão de assuntos:

1 ) Gestão de Informação aplicada à Projetos de Memória Institucional

2 ) Finalidade de um Projeto de Memória Institucional em instituições públicas:

3 ) Os passos e as fases de um Projeto de Memória Institucional

AVALIAÇÃO:
Acompanhamento da elaboração de um Projeto de Memória Institucional aplicado à Instituição.

Objetivos e produtos

1 ) Orientação para uma metodologia própria para a Justiça Eleitoral do Rio de Janeiro para construção, organização e disponibilização da memória institucional (dos documentos ao conhecimento e memória institucional).

A trilha forneceu:
– Fundamentação teórica sobre memória institucional para instituições pública – estado da arte atual (com indicação de bibliografia de referência sobre o tema);
– Objetivos e diretrizes;
– Seleção e priorização de documentos e informações;
– Organização, tratamento e priorização de documentos e informações;
– Critérios para digitalização de documentos relacionados à memória institucional – requisitos da digitalização;
– Critérios para taxonomia/classificação/indexação de documentos e informações relacionadas à memória institucional;
– Construção do banco de dados e de base indexada de documentos e informações relacionados à memória institucional.

Produto: Metodologia para construção/levantamento/organização/disponibilização relacionadas à memória institucional.

2 ) Projeto para reestruturação da página dos Dados Históricos das Eleições do Rio de Janeiro

Contexto: reestruturação da página de dados históricos para contemplar informações históricas e atuais sobre eleições no Rio de Janeiro

Produto:
1 ) Metodologia para reestruturação da página de dados eleitorais
2 ) Proposta de Projeto para reestruturação da página de dados eleitorais

Forma de Contração: Contratada por Inexigibilidade de Concorrência ou Notório Saber

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Assessoria Técnica e Capacitação para Escola de Governo do Estado do RS

Cliente: 26 Secretarias de Governo do Estado do Rio Grande do Sul

Período: Maio e Junho de 2016

Escopo e Desenvolvimento:
Contratação por Notório Saber pela Escola de Governo do Estado do Rio Grande do Sul para capacitação e orientação de implantação de Centro de Documentação e Memória em 26 Secretarias de Governo

A experiência incluiu:

  • Definição e estratégias de capacitação e formação de servidores para elaboração de Projetos de Memória Institucional e implantação de Centros de Documentação e Memória.
  • Capacitação
  • Acompanhamento para elaboração de Projetos e devidas considerações.

Abaixo todas as Secretarias/Órgãos envolvidos

 Nos dias 17 e 25 de maio de 2016, aconteceram os encontros EaD programados do curso “Como Implantar Centros de Documentação e Memória” que foi ministrado à Secretaria de Governo do Estado de Rio Grande do Sul, através da Fundação de Desenvolvimento dos Recursos Humanos (FDRH) daquele estado.
Abaixo os resultados obtidos na Pesquisa de Satisfação aplicada:

 

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Informatização de Acervo da Comunicação Corporativa da Holding AMAGGI

Cliente: AMAGGI – Holding  composta por quatro grandes áreas de negócio – Commodities, Agro, Navegação e Energia – e atua na originação, comercialização de grãos e insumos; produção agrícola e de sementes de soja; operações portuárias, transporte fluvial e geração e comercialização de energia elétrica.

Período: Fevereiro a Junho de 2016

Desenvolvimento: A documentação mostrava-se assim distribuída:

Duração: 4 meses

O trabalho incluiu ações de:

  • Tratamento técnico documental (preservação e conservação de documentos)
  • Capacitação e formação de multiplicadores.
  • Elaboração de Manual de Procedimentos Técnicos
  • Elaboração de Vocabulário Controlado e Onomástico
  • Implementação e disponibilização de acervo via web e intranet

 

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Conferencista no TRE/BA

O artigo intitulado: “O valor da Memória Institucional no Universo Organizacional” deu também o título para a Conferência.

Este projeto, idealizado pelo Centro de Memória do TRE-BA, tem como objetivo disseminar informações acerca da história da Justiça Eleitoral, esclarecendo a comunidade e o público interno sobre a importância de preservar o patrimônio histórico material e imaterial visando à construção social da memória como instrumento de percepção crítica da sociedade.

O Centro de Memória atua na área estratégica funcionando como instrumento de gestão para o aumento da eficiência nas tomadas de decisão e planejamento, bem como na área social, enfatizando o conceito de que a história de uma instituição é também a das pessoas que participam de sua trajetória, das comunidades com as quais interage e a própria história do País.

Nesse sentido, as informações disponibilizadas na revista serão uma oportunidade de compartilhar conhecimento desenvolvendo o senso de pertencimento do público em relação ao Tribunal e sua história.

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