Conferência: Gestão Documental Aplicada à Planejamento Estratégico na CEDAE-RJ

Local: UniverCEDAE – RJ

Temas em destaque do evento:

Cada dia as instituições vem-se confrontadas com a geração em massa de documentos em diferentes suportes e que requerem formas de padronização para guarda e posterior recuperação de informação.

Por isso, a Gestão Documental necessita estar incluída na Política de acesso e preservação de documentos para diferentes fins e precisa e deve ser pensada de forma sistêmica, passando longe de apenas significar a aquisição de uma ferramenta de GED/ECM.

Toda a complexidade interdisciplinar envolvida representa trabalho de fôlego e de responsabilidade não apenas social ou cultural, mas e especialmente em termos legais e probatórios. Daí a relevância e importância do tema em diferentes instituições.

No evento, procurei demonstrar  a importância da Gestão Documental para a produção de conhecimento, inovação e tomada de decisões estratégicas ao mesmo tempo em que se cumprem determinações legais sobre prazos e guarda documental, de acordo com legislação vigente.

A informação contida nos documentos é, portanto, recurso valioso e fonte de riqueza organizacional. Como tal, não pode ser tratada com falta de profissionalismo ou com improvisação.

Objetivo:

Abordar a importância de uma política de Gestão Documental em instituições públicas e privadas como forma de trazer racionalidade e transparência à Administração e como forma fundamental de auxiliar na tomada de decisões estratégicas.

Apresentar de que forma o cumprimento da legislação vigente para prazos de guarda documental favorece a produção de conhecimento e cumpre determinação da Lei de Acesso à Informação (Lei 12.527/11)

Resultados:

Os resultados esperados são que os participantes sejam capazes de identificar quais os elementos essenciais para a elaboração de um Projeto de Gestão Documental, e
compreender a importância da Gestão Documental para a produção de conhecimento, inovação e tomada de decisões estratégicas ao mesmo tempo em que se cumpre determinações legais sobre prazos e guarda documental.

Deixar claro que um acervo organizado pode ser racional e não envolver gastos desnecessários com guarda e conservação, sendo elemento não apenas de retorno jurídico ou fiscal, mas também de patrimônio empresarial revertendo para a construção e consolidação de uma memória e identidade institucional e social.

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