Design de Apresentações Corporativas

Por: Lionel C. Bethancourt e Eliana Rezende

Quando a tecnologia invadiu os mundos corporativo e acadêmico, e seus aplicativos aliviaram alguns fardos dos colaboradores, as apresentações se multiplicaram. E, depois da popularização da tecnologia no Brasil, nunca se fez tanta apresentação, sobre qualquer tema, como nos dias de hoje!

Desde o tempo dos populares Harvard Graphics (da SPC – Software Publishing Corporation) e Freelance (da IBM Lotus) até o hoje quase invicto PowerPoint (da Microsoft), e os recém chegados Canva e o Prezi, recursos organizacionais (tempo, dinheiro e pessoal) tem sido colocados a disposição da elaboração de apresentações.
Não importa se internas ou externas, muito dinheiro.

Para quase tudo há motivo suficiente para fazer apresentações audiovisuais.
De lançamento de novos empreendimentos (produtos ou serviços), ensino, relatórios anuais, relatórios de desempenho ou marketing, até a comunicação de más notícias, do tipo: “A mãe do produto ou serviço X subiu no telhado…“.

Um exemplo, e resultado, disso é a explosão de disponibilização de apresentações no SlideShare.net da internet. Como publicado naquele mesmo portal: “Slideshare consiste em mais de 15 milhões de apresentações disponibilizadas por usuários e organizações em tópicos que variam de tecnologia e negócios até turismo, saúde e educação“.
Muitas apresentações.

E, como acontece também com a tecnologia, há muita coisa abaixo dos padrões mínimos. Digo, como acontece com a tecnologia, porque ela também é, erroneamente culpada, pelos atos cometidos por seus usuários. Em ambos os casos, atribuem-se às ferramentas os erros do seu uso. Então dizer; “o PowerPoint está errado ou abaixo o (MS)PP“, seria o mesmo que acusar, digamos, os automóveis de todos os atropelamentos que acontecem nas cidades e não, como deveria ser mais lógico, ao descuido ou inabilidade dos seus condutores.

O fato de haver o acesso fácil à ferramenta não se transforma automaticamente em “licença para matar“, usando uma ou outra ferramenta.
Mas, isto parece ser uma característica sine-qua-non das gerações nascidas com este acesso. E até de alguns apresentadores nascidos bem antes delas.

Cada um trouxe seus próprios vícios à mesa. E estes são repetidos, horizontal e verticalmente, muito mais vezes do que seria desejável. Ou deveria ser.
É só fazer e pronto!

Mas parece que não é bem assim…

Quanto mais apresentações vemos, mais chegamos a conclusão que sua elaboração não é tão simples assim.
Definitivamente não basta uma ferramenta para torná-la palatável, agradável aos olhos e ao mesmo tempo didática e clara.
O ‘desconforto’ às vezes é generalizado quase sempre quando entramos num auditório e o slides começam a se apresentados.

Primeiro, o que é uma apresentação audiovisual?

Chama-se apresentação audiovisual aquela em que acontecem dois momentos simultaneamente; uma apresentação visual (vídeos, filmes, slides) e uma explanação de cada uma das imagens.

Não vamos nos perder na descrição histórica, desde câmeras claras ou escuras e carrosséis de slides até data-shows, pois são meras ferramentas.
É melhor ir diretamente à fonte: o usuário e criador, das apresentações.

Sim, você!
Aquele mesmo que odeia fazer apresentações para sua empresa, suas aulas e congressos. Aquele que simplesmente se desespera ao saber que está nas suas mãos representar sua instituição e suas ideias.

Vejamos então as partes que uma apresentação está obrigatoriamente dividida:

Primeiro, o lado do apresentador
A apresentação é uma representação do seu conhecimento.
O explicito do implícito em você. É você quem deve saber – intimamente – o que será apresentado.

E mais: a plateia poderá não olhar você mas, definitivamente, irá se lembrar da sua apresentação… se for boa.
Se for ruim, irá se lembrar de você e, como disse anteriormente: “A apresentação é uma representação do seu conhecimento. etc., etc. etc.“, faça as contas.

Segundo, o lado da apresentação
A apresentação é uma representação da sua empresa tanto quanto você é representante dela. Uma representação da sua empresa e seu potencial. Reparou que não falamos: produto ou serviço? Falamos em potencial.
O que você (apresentador) apresenta é o que vocês (você mais sua empresa) podem fazer. Ela diz, silenciosamente, seu potencial de fazer mais… muito mais.
Apresenta, explica e traduz significadosvalores.
E é aqui onde a coisa pega.

A forma como ela diz, modula o seu significado.
Uma apresentação que atraia visualmente, mantenha o usuário querendo ver mais disso, sempre será melhor que várias daquelas que fazem do, estar trabalhando num canteiro noutro lugar, algo agradável! Ou então o velho: “Death by PowerPoint“.
Já passamos por aqui antes.

Muitos apresentadores confundem público-alvo com alvos de um canhão.
E, ingenuamente, ignoram o quanto conseguem prejudicar sua empresa com uma apresentação ruim. Para muitos não há relação alguma entre uma coisa e outra. Não conseguem perceber. Até ser tarde demais.

Pode parecer redundante mas, a apresentação deve lhe causar orgulho mesmo antes de ser apresentada ao público consumidor. Esta sensação faz muita diferença, acredite. Ela dará origem a uma relação diferente entre você, sua plateia e sua apresentação.
Você gostará de apresentar e eles gostarão de assistir.

Nós, da ER Consultoria, acreditamos que a apresentação é a harmonia onde sua apresentação (o que você irá falar) será a melodia. Pense desta forma e as coisas irão bem. Duvidamos que seja aplaudido de pé, mas sempre há uma primeira vez para tudo. Esteja preparado!

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Tem gente fazendo apresentações muito boas no mercado. Fazemos disso um modo de vida tanto quanto antigamente os carvoeiros ganhavam a vida com carvão. De forma alguma se culpa a ferramenta pelo seu mau uso. Diante disso, a ER Consultoria, lhe oferece uma Solução customizada de criação de apresentações corporativas. acadêmicas ou pessoais.

E mais: podemos auxiliá-lo também no Design de Informação para Portais Institucionais.

Entre em contato pela nossa página ou pelo e-mail para elaborarmos suas Apresentações Corporativas, totalmente customizadas de acordo com suas demandas ou da sua instituição. E com o benefício de poder escolher se ela será em português, inglês ou espanhol.

Veja nosso Portfólio de Cases e o que nossos clientes tem a dizer.

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